Eu já cheguei a passar um tempo off do Facebook porque pensei que uma ferramenta como esta - que tem um poder tão vasto de compartilhar informação com diversas pessoas em diversos lugares ao mesmo tempo - estava sendo jogada fora por inutilidades, por futilidades, pela falta do exercício do intelecto humano.
Porém, admito que todos precisamos de momentos fúteis, momentos para esquecer das coisas sérias e apenas rirmos de tudo e do nada. Não sou ninguém para julgar quem deve ou não se interessar pelo país ou mundo que vive. Cabe a cada pessoa dosar o quanto de futilidade ela consegue digerir por dia e aprendi a conviver com isso nesta terra virtual (mas confesso que nem sempre sou imune à tristeza que me vem ao pensar como seria se todo esse interesse fosse canalizado para outras áreas).
No entanto, ainda não aprendi a ler tais "opiniões" (ou poderíamos dizer: "demonstrações de ódio"?) e não me perguntar o objetivo delas. Ora, esses tais "odiadores" soberanos - eles que acham que possuem um senso crítico tão elevado e que pensam que estão acima dos outros pobres seres não tão desenvolvidos intelectualmente quanto eles - não saberiam eles que a argumentação faz parte do intelecto humano? Ou será que realmente o prazer deles vem apenas do ódio gratuito? Tragédias, mortes, sofrimento e dor são vítimas de tanto ódio originado dessas pessoas. Se fossem, pelo menos, comentários construtivos. Mas não, o que vemos é apenas o rancor, que às vezes vem disfarçado de escárnio.
Cito aqui apenas um exemplo do alvo deles: é muito fácil reclamar de tudo e dizer que o sistema é corrupto e falho, mas não fazer nada (absolutamente nada) para se alcançar mudanças, para tentar ir atrás do que você acredita (ou ir contra aquilo que você não acredita). Se você reclama de quem está te roubando e depois reclama de quem está tentando fazer algo contra quem te rouba, o que você quer afinal?
Porém, admito que todos precisamos de momentos fúteis, momentos para esquecer das coisas sérias e apenas rirmos de tudo e do nada. Não sou ninguém para julgar quem deve ou não se interessar pelo país ou mundo que vive. Cabe a cada pessoa dosar o quanto de futilidade ela consegue digerir por dia e aprendi a conviver com isso nesta terra virtual (mas confesso que nem sempre sou imune à tristeza que me vem ao pensar como seria se todo esse interesse fosse canalizado para outras áreas).
No entanto, ainda não aprendi a ler tais "opiniões" (ou poderíamos dizer: "demonstrações de ódio"?) e não me perguntar o objetivo delas. Ora, esses tais "odiadores" soberanos - eles que acham que possuem um senso crítico tão elevado e que pensam que estão acima dos outros pobres seres não tão desenvolvidos intelectualmente quanto eles - não saberiam eles que a argumentação faz parte do intelecto humano? Ou será que realmente o prazer deles vem apenas do ódio gratuito? Tragédias, mortes, sofrimento e dor são vítimas de tanto ódio originado dessas pessoas. Se fossem, pelo menos, comentários construtivos. Mas não, o que vemos é apenas o rancor, que às vezes vem disfarçado de escárnio.
Cito aqui apenas um exemplo do alvo deles: é muito fácil reclamar de tudo e dizer que o sistema é corrupto e falho, mas não fazer nada (absolutamente nada) para se alcançar mudanças, para tentar ir atrás do que você acredita (ou ir contra aquilo que você não acredita). Se você reclama de quem está te roubando e depois reclama de quem está tentando fazer algo contra quem te rouba, o que você quer afinal?